DEDO EM GATILHO
AGENDE SUA CONSULTA DEDO EM GATILHO O dedo em gatilho ou tenossinovite estenosante dos tendões flexores, é uma condição em que o dedo trava ao tentar dobrar e esticar, lembrando um “gatilho”. Essa condição é causada geralmente pelo espessamento da polia a1 do dedo (um túnel natural, pelo qual os tendões flexores deslizam durante o movimento de flexo extensão dos dedos). É uma situação muito incomoda e dolorosa e pode acontecer em qualquer dedo, muitas vezes em vários de uma vez. Seu tratamento, na maioria das vezes, não requer cirurgia. Órteses imobilizadoras, medicações e fisioterapia são o tratamento inicial de escolha. Podem ser necessários infiltrações com uso de corticoide e anestésicos. Em casos de refratariedade ao tratamento conservador, ou em casos avançados em que o dedo trava muito ou não destrava a cirurgia é a melhor opção, através de técnica minimamente invasiva com objetivo de abertura da polia do tendão. Pode ser realizado também por vídeo (endoscopia) ou em casos selecionados métodos de liberação percutâneo de preferência guiados por ultrassom. Youtube Whatsapp Instagram Facebook Google Segunda a sexta | 9h às 18h Copyright © 2023
TENDINITE DE QUERVAIN
AGENDE SUA CONSULTA TENDINITE DE QUERVAIN É a tendinopatia ou tenossinovite estenosante mais comum dos tendões extensores do punho. Considerada uma doença comumente do trabalho. Envolve os tendões extensores do primeiro compartimento extensor, sendo eles o tendão extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar. É uma causa frequente de dores e limitação funcional do punho em seu bordo radial que piora durante exercícios de adução e oponência do polegar, além do desvio ulnar do punho. Mais comum em mulheres quando comparado aos homens, na faixa etária de 30 a 50 anos. Outras causas de dores na mesma região do punho devem ser descartadas, como síndrome da intersecção, rizartrose e neuropatia do nervo sensitivo radial. O diagnóstico é através do exame clínico com manobras específicas. A ultrassonografia e, em alguns casos, a ressonância magnética confirmam o diagnóstico. Na grande maioria das vezes, o tratamento consiste em modificações posturais e do trabalho, fisioterapia e medicamentos. Ortéses imobilizadoras podem ser utilizadas por pouco período, na fase mais crítica de inflamação. Em casos selecionados, a infiltração com corticoide e viscosuplementação pode ser uma boa opção. Mas, quando não há boa resposta do tratamento conservador, a cirurgia é bem indicada. Essa cirurgia consiste na liberação do primeiro compartimento, tenolise dos tendões e abertura do septo entre os dois tendões. Youtube Whatsapp Instagram Facebook Google Segunda a sexta | 9h às 18h Copyright © 2023
RIZARTROSE
AGENDE SUA CONSULTA RIZARTROSE É a artrose da articulação da base do polegar (trapézio metarpiana), uma articulação muito exigida durante a vida, afinal o polegar corresponde a 40% da função das mãos. Essa articulação em especial é responsável em grande parte pela preensão, circundação e oposição do polegar, resumindo, boa parte da função do polegar. A rizartrose afeta 10% das mulheres de meia idade e 90% acima de 80 anos. Afeta uma a cada três mulheres e um a cada oito homens. O principal sintoma é dor na região da base do polegar e, em casos avançados, podem apresentar deformidade do polegar (adução e hiperextensão da metacarpofalangeana). O diagnóstico se faz através do exame clínico e radiografias. Assim, é possível também classificar a gravidade e ditar tratamento. Inicialmente, é necessário fisioterapia, uso de órteses ou imobilizadores específicos e medicações. Podem ser realizados infiltrações com corticoide e viscossuplementação guiados preferencialmente por ultrassom ou RX. Em casos em que o tratamento conservador não tem bons resultados pode ser necessário cirurgia. São inúmeras técnicas cirúrgicas descritas. Cada caso deve ser individualizado e programado. Youtube Whatsapp Instagram Facebook Google Segunda a sexta | 9h às 18h Copyright © 2023